Desta forma, pelas ruas desta pacata aldeia, os nossos discentes surpreenderam quem pelo caminho encontraram.
Foram visitados espaços públicos, como o centro de dia, a creche, os correios e o café da D. Fátima
e brindados os seus utentes e funcionários. Não esquecemos, outrossim, de encantar com belas leituras poéticas os símbolos da nossa terra, não desprezando o tranquilo e belo Noéme
e o
relógio da estação, que marca passo constante, representando o tempo que fará
de Manuel António Pina um livro de poesias, que nunca se perderá na história do
conhecimento.
texto de Filipe
Soares
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